sábado, 31 de agosto de 2013

Não reconheço ao meu opositor legitimidade moral!

Vítor Proença não tem legitimidade moral para fazer o ataque soez que nos tentou fazer!

No âmbito da preparação de um jantar convívio de apresentação das listas concorrentes à Câmara Municipal de Alcácer, sofremos um ataque miserável lançado pelo comunista Vítor Proença, que espero venha a ser candidato do PCP à câmara, mas que ainda não  é, até que o Tribunal Constitucional se pronuncie sobre a matéria, na próxima semana.
Queixou-se de que estávamos a utilizar 3 pequenos contentores do munícipio, para evitar que resíduos pudessem ser inadvertidamente lançados no chão sujando a Avenida, bem como um projector de iluminação e um pequeno estrado em madeira.
Que legitimidade tem Proença, para evocar a utilização indevida de meios da autarquia, quando se deslocou inúmeras vezes a Alcácer no âmbito da preparação da sua candidatura, utilizando a viatura oficial da Câmara de Santiago do Cacém? Quer que exibamos fotografias da mesma, parada no estacionamento fronteiro à sede do PCP, com data/hora?
Que moral tem Vítor Proença para levantar questões "éticas", se for verdadeira a informação que nos foi dada, que o ainda Presidente da Câmara de Santiago em exercício, e agora "candidato" no Munícípio de Alcácer, recorreu à reforma, que já recebe há longos meses, aos 50 e poucos anos de idade, à semelhança do que fez a sua camarada candidata à Câmara de Palmela, Ana Vicente, notícia tão propalada e condenada na imprensa nacional?
Embora legal, será ético Vítor Proença beneficiar desse expediente legal, continuando no exercício de funções públicas e políticas?
Porque o fez? O que seria ético era recorrer ao regime especial público de pensões para autarcas, passando a receber a reforma de 2000 Euros mês, aproximadamente, que já está a receber, quando cessasse as suas funções autárquicas, e, nunca, quando ainda está no exercício delas.
Os alcacerenses exigem que lhes diga se esta informação é falsa, ou verdadeira, Sim , porque a ser verdadeira retira-lhe toda e qualquer legitimidade de levantar questões éticas no decorrer desta campanha.
Lamentável que Proença tenha optado por este caminho de campanha, tentando macular os seus opositores, em vez de privilegiar o confronto de ideias e projectos.
Como viu, a nossa festa fez-se ao ar livre, na sala de visitas de Alcácer do Sal, com total transparência, para que vissem quantos éramos, e ouvissem o que dizíamos. Sem estrados, projectores e caixotes do lixo da Câmara.
Somos gente sem medo, ou, melhor dizendo, gente que só tem medo do medo.
E que não recebe nenhuma lição de moral e de ética de quem não tem legitimidade para o fazer.

MAIS ALCÁCER, OLHOS NOS OLHOS!

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