Esta campanha de Alcácer está a evoluir de uma forma inqualificável, anti-democrática e atentatória do relacionamento político que se exige no século XXI.
Voltamos a 1975. Com difamações, calúnias, insinuações, tudo o que é inaceitável e impróprio do jogo democrático.
Combater ideias, ideologias, projectos, tudo é natural num período eleitoral, mas assassinatos de carácter, e "terrorismo" político, não é minimamente aceitável. Tem que ser denunciado e combatido com veemência.
Já tinha notícia de haver destacados dirigentes locais do PCP, inclusive ex-vereadores, que procuram as pessoas que aparecem comigo nas fotos, aqui publicadas, questionando-as e intimidando-as por esse facto.
Mas esta madrugada no Torrão, aconteceu um "pogrom". Um grupo de membros da oposição local andou disfarçadamente, sem darem a cara, enquanto os torranenses dormiam, distribuindo porta a porta, e colando propaganda nos edifícios públicos, com matéria "descontextualizada" publicada no meu blog. O pânico apoderou-se dos meus adversários que começam a não olhar a meios para atingir os seus fins.
Assusta-os o debate de ideias, projectos e currículos, entre mim e o candidato comunista. Por isso fazem estas investidas, para tentar lançar a confusão no eleitorado, desviando-o dessa discussão política concreta.
Mas terão sempre a minha resposta enérgica e imediata, repondo a verdade e forçando que nos detenhamos na agenda política eleitoral, única coisa que interessará ao eleitorado e à população em geral. As minhas posições são frontais, públicas e publicadas neste blog, que é visto por milhares de pessoas, em grande número de Alcácer do Sal.
Trinta e um anos de comunismo em Alcácer estão na origem do marasmo que se vive, e da falta de investimento, que obriga os jovens de Alcácer a abandonar a sua terra à procura de trabalho.
Voltar atrás, seria condenar o concelho a mais do mesmo.
O tempo não pode voltar para trás. Alcácer precisa de progresso, investimento e desenvolvimento, que só eu estarei em condições de assegurar.
O FUTURO COMEÇA AGORA!
Este episódio relembra-me o Padre António Vieira que foi preso pela Inquisição, de 1665 a 1667, por defender abertamente nos seus escritos os cristãos-novos, ideias inovadoras, e criticar a forma de actuar dos dominicanos do Santo Ofício, à semelhança do que aconteceu no Torrão.
ResponderEliminarForça Camarada, contra os “Bretões” lutar, lutar!