sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Terrorismo

Terrorismo à solta na campanha de Alcácer!

Após 7 meses de calúnias, difamações, boatos e mentiras os meus opositores numa demonstração de desespero, no último dia de campanha, não desistiram de perpetrar o último atentado, até ao momento, contra a nossa candidatura e, designadamente contra mim. Um autêntico acto terrorista diria mesmo fascista.

Durante esta madrugada andaram a espalhar pelo concelho um papel miserável, apócrifo onde me chamam ladrão vigarista falsificador de documentos (dizendo que teria falsificado a minha certidão de nascimento dando como local de nascimento o Torrão para efeitos de candidatura a Alcácer do Sal), entre muitas outras calúnias e atentados contra mim e à minha equipa.


Se alguma vez imaginasse que no meu país, no séc XXI, uma campanha eleitoral pudesse assumir estes contornos terroristas e fascizantes jamais teria aceite este combate. Mas já que isto aconteceu, eu que pretendia após Alcacer de Sal pôr um ponto final na minha vida política sinto-me impedido de o fazer. Se dediquei toda a minha vida ao combate contra o fascismo não posso  
permitir, enquanto tiver voz, que comportamentos 
destes prevaleçam.

Todos sabemos que o terrorismo é difícil de combater, pelo que Alcácer deve esperar o pior desta oposição e pode contar com todo o meu combate para pôr fim a esta obscenidade política.

Não nos podemos esquecer que estas eleições servem para escolher a melhor equipa de gestão para o destino de Alcácer. É isto que põe em pânico os nossos opositores sabendo que entre a minha equipa e a equipa que apresentam não há comparação possível. 

Se alguma vez uma campanha desta natureza 
viesse a ser vencedora teríamos a vitória da 
cobardia, da difamação e da mentira sobre a 
verdade e a ética republicana, seria enorme e imperdoável a responsabilidade que os Alcacerenses viriam a assumir perante o comprometimento do futuro de Alcácer do Sal.
Espero que a verdade prevaleça sobre a calúnia; que a ética se sobreponha à mentira e à cobarde maledicência; que a democracia derrote estes resquícios de fascismo e social fascismo que pensávamos estarem definitivamente banidos de Portugal.
Há quem pretenda desempenhar a função de Presidente de Câmara, como profissão. Não é o meu caso. Faço-o por espírito de missão.
Tenho vida para além da campanha autárquica.







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