segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Na hora da verdade, comparem os programas eleitorais e os currículos dos dois candidatos, e vejam a diferença abismal.


Aproxima-se o arranque da campanha eleitoral, é hora de comparar os programas eleitorais e os currículos dos candidatos do PS e do PCP.

Apesar da enorme campanha de agitação e propaganda lançada pelo PCP, tentando manipular o eleitorado de Alcácer com sondagens e vitórias anunciadas, importa esclarecer os alcacerenses, que a Câmara só voltará à posse dos comunistas, que a detiveram durante 31 anos com resultados decepcionantes, se não  quiserem analisar o que são os programas eleitorais, e os currículos políticos e profissionais dos dois candidatos.
Se o fizerem verificarão o "abismo" que existe entre ambos.
Do lado do PS existe uma proposta coerente, politicamente irrepreensível, que garante que de uma forma sensata,  se faça Mais Alcácer, com um candidato com um currículo político, social e profissional, multidisciplinar e ímpar, que lhe garantirá dar o salto de que tanto precisa, em Portugal e no mundo.
Do outro lado temos um homem que foi funcionário do PCP, e que tem como emprego e carreira, 20 anos de autarca, doze como Presidente de Câmara.
Um "dinossauro", como é reconhecido; mas a vida política, e Alcácer, não podem ser um Parque Jurássico.
De qualquer modo, a escolha pertence, exclusivamente, à população de Alcácer. Aceitei este desafio, na fase final da minha longa vida política, ciente de que posso, como mais ninguém, servir Alcácer, desenvolvendo-a, promovendo-a e projectando-a em Portugal e no mundo. Com espírito de missão e de serviço. Sem procurar ocupação, ou emprego.
Se pensasse só em mim, no meu conforto pessoal, melhor seria não aceitar este desafio.
A minha vida continuará exactamente igual à que era, antes de aceitar esta candidatura, se não vier a ganhar estas eleições. Em termos políticos nada terei a ganhar, ou perder, qualquer que seja o resultado destas eleições. Só a vontade de poder pôr o enorme capital  e experiência política de que disponho, ao serviço de uma terra de que gosto muito, e que tenho consciência poder valorizar, me move. Se perder, a minha vida pessoal e familiar só ganharão, porque terei mais tempo para mim e para os meus filhos, sem a labuta e a entrega diária a que uma função autárquica me obrigará!
Não esquecendo que, se ganhar, nada poderei receber (nem um cêntimo), da Câmara, porque sou beneficiário de um rendimento público, incompatível com a acumulação de qualquer vencimento como Presidente da Câmara.
Não terei, pois, qualquer benefício material no exercício dessas funções!




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